sábado, 1 de agosto de 2015

OS CÃES LADRAM E A CARAVANA PASSA (Nº 1).



Este comentário é primeiro de uma série que pretendo postar como espécie de direito de resposta, embora eu me esteja lixando para os que me vivem a retaliar em virtude de iras passadas ou presentes. 

São pessoas geralmente frustradas por não conseguirem sucesso pessoal e profissional; algumas até tentaram me imitar ao longo da vida, porém sem sucesso, em especial por serem acovardadas e estultas de nascença. 

Já outras me mantêm a mim como alvo por questões ideológicas, eis que são “arapongas” (de direita ou de esquerda, tanto faz) a serviço da maldade e do crime, porém se fingindo de arautos da bondade e da justiça. 

Em resumo, são sacripantas, e engana-se quem pensa que estão infiltrados como sanguessugas somente na PMERJ. Não! Não! Não!... Eles (e elas) estão em tudo que é canto escuro, do tipo rede de esgoto. Mantêm-se em gabinetes secretos, servindo-se de um setor ideológico da mídia que não possui compromisso com a verdade dos fatos nem com a história futura. Preferem, sim, reacender versões mentirosas, porque esta é a índole desses abjetos, tão amargos que não conseguem evitar o mau hálito que expelem quando vociferam suas inverdades e as propagam ao mundo pelos motivos acima, dentre tantos outros.

Ladram, sim! Ladram muito! Muito mesmo!... 

E não se cansam, suas goelas são largas, suas gargantas são abissais, e não lhes faltam tesouros criminosos a lhes premiarem constantemente. Por isso eles (e elas) unem-se numa causa comum dissimulada em condutas ascéticas diante do povo; aliás, como nos demonstram os políticos e burocratas deste Brasil apodrecido, que tem na aparência a eterna mentira com matiz e textura de verdade. E boa parte de um desavisado ou ignaro povo acaba ladrando junto com esses cães raivosos, que veem da beira da estrada minha vitoriosa caravana passar. Porque aprendi a ter ideal verdadeiro, límpido, não me importando se moral ou imoral, se legal ou ilegal. Importa-me, sim, que seja meu, que seja autêntico, que me satisfaça a mim em corpo e espírito, e que seja útil à sadia sociedade.

Sou assim desde que nasci e tenho a vantagem de contar com uma legião de amigos que me admiram por meus feitos e feitios, o que esses cães que ladram na beira da estrada não têm nem em pensamento. Bem, eu poderia dizer aqui que me penalizo com eles, que torço para que se tornem dignos. Mas logo concluo que a natureza os fez assim, tal como me fez, neste mundo de contrastes que não sobreviveria sem o ponto e o contraponto. 

Por conseguinte, não me posso mudar nem quero isto. Prefiro ser alvo de vitupérios dos escorpiões de sempre do que receber deles algum elogio. Pois, na segunda hipótese, que muito me acontece, a minha reação é de nojo, não como sentimento permanente, mas como cusparada ao chão. E imediatamente torno ao meu mundo bom, cheio de felicidades, e deste mundo crio a minha arte e transmito meus recados angariadores de aplausos sinceros e muitos abraços efusivos.

Eis, portanto, como clamo aos cavalos corredores que corram a mais e mais nesta minha estrada de vida muito movimentada, minha carruagem enfrentando buracos, pedras e lama, cães raivosos ladrando em ira doentia e tentando morder as rodas, enquanto eu busco chegar à próxima estação da minha vida. E vou certo de que em poucos anos todos nós, amigos e inimigos, estaremos mortos e enterrados, sem exceção ou lembrança boa ou ruim (“Os mortos ficam bem onde caem.” - M. A.). Daí é que ninguém jamais me roubará a felicidade do aplauso por tudo que fiz e faço, certo ou errado, não me importa, porque sempre combati o bom combate, me esforçando a mim maximamente para ver o Bem triunfar do Mal.


Um comentário:

Caldeira disse...

APLAUSOS SINCEROS E ABRAÇOS EFUSIVOS!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Isso ai.....Força e Honra!!!!!!!!!!!