Compare os textos do Jornal O GLOBO de hoje, 31 de março de 2012, e grave a sua opinião:
2 comentários:
Paulo Xavier
disse...
Percebe-se que há um contraste entre a nota do Editorial e a matéira do jornalista Duilo Victor, em um mesmo dia, no mesmo jornal. Na minha humilde opinião, não há nada consolidado e em se tratando de ações de governo, nada também é inexorável, conforme afirma o nobre editor. Uma verdade de um governante hoje pode não ser a mesma do seu sucessor amanhã. Por falar em amanhã, só o tempo dirá onde está a verdade, aliás alguém já disse com muita propriedade que " o tempo é o senhor da razão"
Interessante é falar em consolidação de alguma coisa que só se explicaria existindo consolidada. Caso contrário estaríamos falando em mero ensaio, tentativa ou coisa mais irresponsável ainda. Mas não é de se estranhar quando a referência são as tais UPPs, um engodo que ainda vai custar muito caro para a lógica de sobrevivência da PMERJ e seguramente para as suas coirmãs. Por outro lado, mais do que lógico o incremento do banditismo no interior, o qual, aliás, é muito maior do que se consegue auscultar daqui! Há premência em se resgatar a estrutura militar da PMERJ, de modo que haja racionalidade no emprego dos recursos disponíveis e critério seguro na aquisição de novos recursos. Abandonar simplesmente a tal 'velha estrutura' sem ter ideia de uma nova é idiotice!
2 comentários:
Percebe-se que há um contraste entre a nota do Editorial e a matéira do jornalista Duilo Victor, em um mesmo dia, no mesmo jornal.
Na minha humilde opinião, não há nada consolidado e em se tratando de ações de governo, nada também é inexorável, conforme afirma o nobre editor. Uma verdade de um governante hoje pode não ser a mesma do seu sucessor amanhã. Por falar em amanhã, só o tempo dirá onde está a verdade, aliás alguém já disse com muita propriedade que " o tempo é o senhor da razão"
Interessante é falar em consolidação de alguma coisa que só se explicaria existindo consolidada. Caso contrário estaríamos falando em mero ensaio, tentativa ou coisa mais irresponsável ainda. Mas não é de se estranhar quando a referência são as tais UPPs, um engodo que ainda vai custar muito caro para a lógica de sobrevivência da PMERJ e seguramente para as suas coirmãs. Por outro lado, mais do que lógico o incremento do banditismo no interior, o qual, aliás, é muito maior do que se consegue auscultar daqui! Há premência em se resgatar a estrutura militar da PMERJ, de modo que haja racionalidade no emprego dos recursos disponíveis e critério seguro na aquisição de novos recursos. Abandonar simplesmente a tal 'velha estrutura' sem ter ideia de uma nova é idiotice!
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