Tenho a mais absoluta certeza de que não existe instituição mais rigorosa com a disciplina do que a PMERJ. Já comentei diversas vezes sobre essa lógica (ou ilógica) do militarismo estadual, calcada no porrete máximo no quengo dos faltosos por mínimas que sejam suas falhas. Claro que as faltas disciplinares mais gravosas são levadas ao extremo da punição disciplinar (trancafiamento do corpo do PM), não importando à PMERJ o direito à ampla defesa e ao contraditório. Essas figuras jurídico-constitucionais não ultrapassam o campo das referências abstratas, jamais alcançando a prática, e nem poderiam alcançar: o PM não é cidadão por inteiro, portanto não lhe é dado o direito de ter direitos amplos...
Infelizmente, a pressão midiática sobre a PMERJ é tão terrível quanto inadministrável, em parte com justa razão, mas também por preconceito ideológico e forte dose de ira acumulada. As motivações são marcantes: a mácula da ditadura − em parte merecida− e o fato de a PMERJ obrigar-se a cuidar da preservação da ordem pública e de sua restauração nas situações de desordem simples ou extremas. Quando ocorre algum movimento popular nas ruas e logradouros, desdobrando-se em multidões indignadas ou turbamultas descontroladas, tenham ou não razão os participantes, lá está a PMERJ com sua tropa de choque, a pé ou a cavalo, arriando sua indefectível borduna nos recalcitrantes. Essas imagens, por serem constantes, não saem jamais da memória popular e ainda se ampliam em virtude de maliciosas reportagens colocando a corporação e seus integrantes na berlinda. Eta missão complicada!... E, se não bastassem os inevitáveis entrechoques com multidões em momentos reivindicativos, sempre ordenados por altíssimas autoridades públicas, o diuturno combate ao crime também oscila segundo idiossincrasias governamentais que vão da omissão ao enfrentamento. E a PMERJ, dócil ante o poder político (não importando a ideologia), sempre dança afinada com a música e depois enfrenta os efeitos das dissonâncias abraçadas como “causas justas”. No fim de contas, porém, quem paga o preço é a tropa...
Cá pra nós, não faz muito tempo que vivenciamos esses dois extremos manipulados por um mesmo governante. No início do seu primeiro governo, Sérgio Cabral e sua equipe, numa boa, estimulavam o “enfrentamento” dos traficantes em favelas, bastando exemplificar com a eliminação coletiva de traficantes no Complexo do Alemão. Depois dessa descontrolada “política de enfrentamento” emergiu a “política de pacificação”, também numa boa, tornando-se as UPPs o atual modelo de ação policial a transitar no terreno turbulento e movediço de algumas favelas privilegiadas, tudo em função da Copa do Mundo e das Olimpíadas. E enquanto os aplausos midiáticos ecoam em aprovação às UPPs, muitos PMs morrem em serviço, ou são assassinados na folga, ou presos por seus excessos, eis que cobrados por um diligente Ministério Público quando se trata da ralé; ou então, na melhor hipótese, ganham o olho da rua em processo disciplinar e fim de carreira, a fila anda, o desemprego é volumoso e os jovens não podem morrer de fome...
Ah, os jovens!... São abundantes os que sobram sem perspectivas na árdua disputa por um lugar ao sol no mercado de trabalho, e, ao fim e ao cabo, se põem ante duas estradas na encruzilhada de suas vidas: serem policiais ou bandidos. Feita a escolha, começam a guerrear entre si no mesmo ambiente social em que nasceram sem outra escolha a não ser viver aos trancos e barrancos. E começam a morrer na condição de inimigos, embora tenham a mesma origem: “a camada mais baixa da sociedade: arraia, arraia-miúda, borra, choldra, enxurro, escoalha, escória, escória social, escorralhas, escorralho, escuma, escumalha, fezes, lixo, gentalha, gentaça, gentinha, gentuça, patuleia, plebe, populaça, populacho, povão, povaréu, poviléu, povoléu, povo, sarandalhas, sarandalhos, vulgacho, vulgo, zé, zé-povo, zé-povinho e (bras.) bagaceira, bagagem, frasqueiro, gambá, gentalha, gentama, plévia, poeira, rabacuada, rafameia, mundiça.” (Aurelião)
Que esperar da elite em relação a esse gado a não ser o polegar para baixo determinando o abate coletivo? Que esperar dessa mídia representativa da alta roda? Ora, nada além de cobranças no sentido de diminuir a choldra, matando-a ou pondo-a no cárcere. E nessas condições inevitáveis de vigilância e punição, os “peões hodiernos”, antes “capitães do mato” perseguidores de escravos fugidos, tangem a boiama com a ponta de afiada lança e a direciona ao abatedouro, que pode ser o cemitério ou a cadeia, arrastando junto no naufrágio social a bezerrada que costuma ser numerosa para receber “salário família”. E ai desses “pequenos tiranos” se não tangerem a boiama, pois quem não a tanger será tangido...
Vejo sempre com preocupação as repetitivas notícias arrastando os “peões hodiernos” para o campo do desafio de quem mais rapidamente liquida com a boiama. Porque o excesso de justiça culmina em excesso de injustiça, diz o dito secular aprimorado pelas palavras de Trasímaco (400 a. C.): “A justiça é o interesse do mais forte, ou seja, do governante.” Sim, cabia razão ao sofista naquela remota época e lhe cabe razão ainda hoje, tudo em consequência da ordem bíblica do “crescei e multiplivai-vos”... E como há gentes em demasia, sobram ações diversas dessas gentes, e muitas recebem o rótulo de “criminosas” para sobrar na dança das cadeiras muitos traseiros conformados, resignados, alquebrados, e, por fim, atônitos ante um inesperado pontapé pondo-os pra fora do mundo societário e comunitário.
Importa, sim, a esses “peões hodiernos”, decepar cabeças, “cortar a própria carne”, autoflagelação institucional que realmente agrada à platéia chique que comanda a mídia. E a patuleia, oh, a patuleia que se dane! Quem mandou essas gentaças nascerem apenas “cabeça” e “carne”? Nascessem em berço doirado, nada disso lhes aconteceria, pois os bem-nascidos serão “bem-morridos” e seus herdeiros estarão mais ricos pelo acúmulo dos bens surrupiados da boiama, esta, a imensa maioria sem pé nem cabeça que insiste não apenas em copular para gozar, mas em procriar, procriar, procriar... Que fazer?... É tão-só nessas horas que o mundo miserável se torna agradável, horas de vaivém do taco no buraco, até que os corpos esfomeados morram e sejam enfiados no outro vaivém, aquele que os despeja no buraco tumular e fim. Portanto, nada demais execrar a arraia-miúda já acovardada num mundo em que predomina a lei do mais forte, e o mais forte não precisa de armas, seja ele comandante, dirigente ou traficante-mor: são arraias-miúdas que deram sorte e alcançaram um minuto de fama entre os autênticos abastados e poderosos que lá do alto dos arranha-céus riem, riem, riem, e copulam à larga sem muito procriar, enquanto a malfadada corporação continua a seus serviços...
Sim, continua a serviço do poder... E não há de funcionar a contento esse sistema situacional menor sem feitores, capatazes, carrascos e semelhantes para controlar a boiama, que não pode nem pensar estourar em ira, há de ser humilde e conformada, e, para tanto, fracionada em piquetes. E são muitas as modalidades de piquetear, a começar por leis rigorosas, e elas hão de ser rigorosas, sim, pois não existem outros meios e modos de “vigiar e punir” a boiama. Daí os pastos cercados, os piquetes aramados, os currais, os estábulos e as baias para aprisionar corpos vivos, e muitas covas rasas para guardar corpos mortos. Sobram as “almas mortas”, que nos tempos imperiais russos eram comercializadas pelos senhores das terras e da corte imperial, sistema perfeito de dominação de poucos sobre muitos: ser proprietário de corpos e almas era ser rico e poderoso. Hoje é pior: corpos e almas apenas se vendem...
Por amor à verdade, devemos reconhecer que a PMERJ é primorosa em se tratando de controle interno, e não há de ser diferente, pois em meio aos bons, dedicados e resignados, há os rebeldes, os maus, os recalcitrantes e os criminosos que se travestiram e furaram a fila dos miseráveis, conquistando assim uma baia individualizada e mantida em notável mimetismo, de modo que muitos desses criminosos custam a ser apanhados em flagrante de más ações. São pepitas de ouropel misturadas ao ouro dos bons, e para separar ambas as pepitas é necessário pôr todas numa só peneira e observá-las primeiramente como se fossem de ouropel, sistema de desconfiança e de força necessário ao opressor para salvar o bom oprimido, aquele que cumpre religiosamente o seu trabalho escravo, na chuva e na canícula, com roupa ou em nudez se preciso for... É assim que funciona o sistema situacional menor, e não há nenhum sistema independente e forte o bastante para fiscalizar o sistema situacional maior e opressor; este é único, insubstituível, soberano, onipresente e onisciente, eis que formado por semideuses intocáveis e infalíveis. Afinal, são os históricos detentores do poder e de uma força curiosamente representada pelo gado domesticado, pelos “corpos dóceis” que matam e morrem por seus senhores ao toque dos sinos instalados no alto das torres seculares para convocá-los à batalha. Enquanto isso a Terra gira indiferente a tudo e todos, e os ricos já buscam outros planetas para dominar, como faziam os navegadores do passado a serviço do Rei ou da Igreja: junção perfeita do poder terreno com o poder celestial, lídimos donos dos corpos vivos e das almas mortas a serviço do poder e dos tesouros acumulados por séculos e séculos em nome da Lei, do Pai, do Filho e do Espírito Santo... Amém!
Infelizmente, a pressão midiática sobre a PMERJ é tão terrível quanto inadministrável, em parte com justa razão, mas também por preconceito ideológico e forte dose de ira acumulada. As motivações são marcantes: a mácula da ditadura − em parte merecida− e o fato de a PMERJ obrigar-se a cuidar da preservação da ordem pública e de sua restauração nas situações de desordem simples ou extremas. Quando ocorre algum movimento popular nas ruas e logradouros, desdobrando-se em multidões indignadas ou turbamultas descontroladas, tenham ou não razão os participantes, lá está a PMERJ com sua tropa de choque, a pé ou a cavalo, arriando sua indefectível borduna nos recalcitrantes. Essas imagens, por serem constantes, não saem jamais da memória popular e ainda se ampliam em virtude de maliciosas reportagens colocando a corporação e seus integrantes na berlinda. Eta missão complicada!... E, se não bastassem os inevitáveis entrechoques com multidões em momentos reivindicativos, sempre ordenados por altíssimas autoridades públicas, o diuturno combate ao crime também oscila segundo idiossincrasias governamentais que vão da omissão ao enfrentamento. E a PMERJ, dócil ante o poder político (não importando a ideologia), sempre dança afinada com a música e depois enfrenta os efeitos das dissonâncias abraçadas como “causas justas”. No fim de contas, porém, quem paga o preço é a tropa...
Cá pra nós, não faz muito tempo que vivenciamos esses dois extremos manipulados por um mesmo governante. No início do seu primeiro governo, Sérgio Cabral e sua equipe, numa boa, estimulavam o “enfrentamento” dos traficantes em favelas, bastando exemplificar com a eliminação coletiva de traficantes no Complexo do Alemão. Depois dessa descontrolada “política de enfrentamento” emergiu a “política de pacificação”, também numa boa, tornando-se as UPPs o atual modelo de ação policial a transitar no terreno turbulento e movediço de algumas favelas privilegiadas, tudo em função da Copa do Mundo e das Olimpíadas. E enquanto os aplausos midiáticos ecoam em aprovação às UPPs, muitos PMs morrem em serviço, ou são assassinados na folga, ou presos por seus excessos, eis que cobrados por um diligente Ministério Público quando se trata da ralé; ou então, na melhor hipótese, ganham o olho da rua em processo disciplinar e fim de carreira, a fila anda, o desemprego é volumoso e os jovens não podem morrer de fome...
Ah, os jovens!... São abundantes os que sobram sem perspectivas na árdua disputa por um lugar ao sol no mercado de trabalho, e, ao fim e ao cabo, se põem ante duas estradas na encruzilhada de suas vidas: serem policiais ou bandidos. Feita a escolha, começam a guerrear entre si no mesmo ambiente social em que nasceram sem outra escolha a não ser viver aos trancos e barrancos. E começam a morrer na condição de inimigos, embora tenham a mesma origem: “a camada mais baixa da sociedade: arraia, arraia-miúda, borra, choldra, enxurro, escoalha, escória, escória social, escorralhas, escorralho, escuma, escumalha, fezes, lixo, gentalha, gentaça, gentinha, gentuça, patuleia, plebe, populaça, populacho, povão, povaréu, poviléu, povoléu, povo, sarandalhas, sarandalhos, vulgacho, vulgo, zé, zé-povo, zé-povinho e (bras.) bagaceira, bagagem, frasqueiro, gambá, gentalha, gentama, plévia, poeira, rabacuada, rafameia, mundiça.” (Aurelião)
Que esperar da elite em relação a esse gado a não ser o polegar para baixo determinando o abate coletivo? Que esperar dessa mídia representativa da alta roda? Ora, nada além de cobranças no sentido de diminuir a choldra, matando-a ou pondo-a no cárcere. E nessas condições inevitáveis de vigilância e punição, os “peões hodiernos”, antes “capitães do mato” perseguidores de escravos fugidos, tangem a boiama com a ponta de afiada lança e a direciona ao abatedouro, que pode ser o cemitério ou a cadeia, arrastando junto no naufrágio social a bezerrada que costuma ser numerosa para receber “salário família”. E ai desses “pequenos tiranos” se não tangerem a boiama, pois quem não a tanger será tangido...
Vejo sempre com preocupação as repetitivas notícias arrastando os “peões hodiernos” para o campo do desafio de quem mais rapidamente liquida com a boiama. Porque o excesso de justiça culmina em excesso de injustiça, diz o dito secular aprimorado pelas palavras de Trasímaco (400 a. C.): “A justiça é o interesse do mais forte, ou seja, do governante.” Sim, cabia razão ao sofista naquela remota época e lhe cabe razão ainda hoje, tudo em consequência da ordem bíblica do “crescei e multiplivai-vos”... E como há gentes em demasia, sobram ações diversas dessas gentes, e muitas recebem o rótulo de “criminosas” para sobrar na dança das cadeiras muitos traseiros conformados, resignados, alquebrados, e, por fim, atônitos ante um inesperado pontapé pondo-os pra fora do mundo societário e comunitário.
Importa, sim, a esses “peões hodiernos”, decepar cabeças, “cortar a própria carne”, autoflagelação institucional que realmente agrada à platéia chique que comanda a mídia. E a patuleia, oh, a patuleia que se dane! Quem mandou essas gentaças nascerem apenas “cabeça” e “carne”? Nascessem em berço doirado, nada disso lhes aconteceria, pois os bem-nascidos serão “bem-morridos” e seus herdeiros estarão mais ricos pelo acúmulo dos bens surrupiados da boiama, esta, a imensa maioria sem pé nem cabeça que insiste não apenas em copular para gozar, mas em procriar, procriar, procriar... Que fazer?... É tão-só nessas horas que o mundo miserável se torna agradável, horas de vaivém do taco no buraco, até que os corpos esfomeados morram e sejam enfiados no outro vaivém, aquele que os despeja no buraco tumular e fim. Portanto, nada demais execrar a arraia-miúda já acovardada num mundo em que predomina a lei do mais forte, e o mais forte não precisa de armas, seja ele comandante, dirigente ou traficante-mor: são arraias-miúdas que deram sorte e alcançaram um minuto de fama entre os autênticos abastados e poderosos que lá do alto dos arranha-céus riem, riem, riem, e copulam à larga sem muito procriar, enquanto a malfadada corporação continua a seus serviços...
Sim, continua a serviço do poder... E não há de funcionar a contento esse sistema situacional menor sem feitores, capatazes, carrascos e semelhantes para controlar a boiama, que não pode nem pensar estourar em ira, há de ser humilde e conformada, e, para tanto, fracionada em piquetes. E são muitas as modalidades de piquetear, a começar por leis rigorosas, e elas hão de ser rigorosas, sim, pois não existem outros meios e modos de “vigiar e punir” a boiama. Daí os pastos cercados, os piquetes aramados, os currais, os estábulos e as baias para aprisionar corpos vivos, e muitas covas rasas para guardar corpos mortos. Sobram as “almas mortas”, que nos tempos imperiais russos eram comercializadas pelos senhores das terras e da corte imperial, sistema perfeito de dominação de poucos sobre muitos: ser proprietário de corpos e almas era ser rico e poderoso. Hoje é pior: corpos e almas apenas se vendem...
Por amor à verdade, devemos reconhecer que a PMERJ é primorosa em se tratando de controle interno, e não há de ser diferente, pois em meio aos bons, dedicados e resignados, há os rebeldes, os maus, os recalcitrantes e os criminosos que se travestiram e furaram a fila dos miseráveis, conquistando assim uma baia individualizada e mantida em notável mimetismo, de modo que muitos desses criminosos custam a ser apanhados em flagrante de más ações. São pepitas de ouropel misturadas ao ouro dos bons, e para separar ambas as pepitas é necessário pôr todas numa só peneira e observá-las primeiramente como se fossem de ouropel, sistema de desconfiança e de força necessário ao opressor para salvar o bom oprimido, aquele que cumpre religiosamente o seu trabalho escravo, na chuva e na canícula, com roupa ou em nudez se preciso for... É assim que funciona o sistema situacional menor, e não há nenhum sistema independente e forte o bastante para fiscalizar o sistema situacional maior e opressor; este é único, insubstituível, soberano, onipresente e onisciente, eis que formado por semideuses intocáveis e infalíveis. Afinal, são os históricos detentores do poder e de uma força curiosamente representada pelo gado domesticado, pelos “corpos dóceis” que matam e morrem por seus senhores ao toque dos sinos instalados no alto das torres seculares para convocá-los à batalha. Enquanto isso a Terra gira indiferente a tudo e todos, e os ricos já buscam outros planetas para dominar, como faziam os navegadores do passado a serviço do Rei ou da Igreja: junção perfeita do poder terreno com o poder celestial, lídimos donos dos corpos vivos e das almas mortas a serviço do poder e dos tesouros acumulados por séculos e séculos em nome da Lei, do Pai, do Filho e do Espírito Santo... Amém!
Um comentário:
Bravo! Quanta verdade contida nesse texto. Sobre esse fato posso opinar com propriedade pois sofri no lombo o peso da borduna e basta aparecer um para dar a primeira porrada que logo aparecem meia dúzia dos arautos da moralidade. Confesso que vi muita hipocrisia e covardia juntas!
Cel Larangeira, o sr já falou tudo sobre esse assunto, nesse e no texto anterior, portanto seria redundância de minha parte ficar repetindo o que foi tão bem colocado. Apenas gostaria de dizer aos muitos ex-PMs que acessam este blog; que não existe apenas essa profissão no mundo, que deem a volta por cima, que voltem aos estudos, que se afastem das más companhias, que acertem o passo e façam de tudo para não errar novamente, que ajam com ética e busquem a honestidade sempre. Façam isso e com certeza vocês vão virar o jogo e sairão vitoriosos.
No mais, digo que a minha passagem pela PM valeu pelas amizades, pela experiência de vida e pelo aprendizado de muitas coisas que me são úteis até os dias de hoje. As coisas ruins ficaram para trás e já não mais fazem parte da minha vida. Graças a Deus!
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