No último sábado fui à festa de casamento de um amigo de longas datas, fomos cabos do EB contemporâneos,ele entrava no seu terceiro casamento e me apresentou um seu amigo carioca da gema de nome Jairo. Em pouco mais uma hora batemos um agradável papo e confesso que aprendi um pouco mais com o Jairo. Jogador de futebol do Campo Grande F. C. nos anos 70, faixa preta de judô e hoje aposentado relatou-me com minúcias sua trajetória de vida. Criado sem saber do pai, aprendeu mais na rua que no lar e foi graças ao esporte que se tornou o cidadão que é hoje. Lendo esse texto lembrei-me do Jairo; entre outras coisas ele repetiu várias vezes a palavra "autocontrole" e "autodomínio" ; e foi o que faltou a essas pessoas que cometeram a insanidade de matar mulher e filhos, sair metralhando todo mundo num colégio ou num cinema. O Jairo esteve próximo do revólver, da faca, das drogas e outros vícios nos becos e trens da Central do Brasil, mas soube se afastar com maestria e hoje com 62 anos é o que chamamos de cidadão de bem. Infelizmente quanto aos vingativos e covardes não podemos falar o mesmo.
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No último sábado fui à festa de casamento de um amigo de longas datas, fomos cabos do EB contemporâneos,ele entrava no seu terceiro casamento e me apresentou um seu amigo carioca da gema de nome Jairo. Em pouco mais uma hora batemos um agradável papo e confesso que aprendi um pouco mais com o Jairo. Jogador de futebol do Campo Grande F. C. nos anos 70, faixa preta de judô e hoje aposentado relatou-me com minúcias sua trajetória de vida. Criado sem saber do pai, aprendeu mais na rua que no lar e foi graças ao esporte que se tornou o cidadão que é hoje.
Lendo esse texto lembrei-me do Jairo; entre outras coisas ele repetiu várias vezes a palavra "autocontrole" e "autodomínio" ; e foi o que faltou a essas pessoas que cometeram a insanidade de matar mulher e filhos, sair metralhando todo mundo num colégio ou num cinema.
O Jairo esteve próximo do revólver, da faca, das drogas e outros vícios nos becos e trens da Central do Brasil, mas soube se afastar com maestria e hoje com 62 anos é o que chamamos de cidadão de bem.
Infelizmente quanto aos vingativos e covardes não podemos falar o mesmo.
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