Interessante o que estão fazendo com a PMERJ. Prendem e colocam oficial superior em Bangu I, caracterizando a maior ofensa até hoje levada a efeito contra a secular instituição, que é uma CORPORAÇÃO MILITAR, FORÇA AUXILIAR E RESERVA DO EXÉRCITO BRASILEIRO e, depois, festejam um título internacional, sem a menor significância para a corporação, dado a uma oficial superior empregada na maior mistificação erigida na instituição, que é esse negócio intitulado UPP. Niterói que o diga, para atalhar, desviando da necessidade de muito blá-blá-blá, bem como as quase mil comunidades no Rio, onde o pau está quebrando e a coisa fica por isso mesmo. Parece até que tem um marqueteiro satânico por trás disso tudo. É morder e assoprar. Observem que já rasgaram o nosso estatuto há muito tempo, e ninguém fala nada... "Delenda est Carthago", ops, PT!
Sobre a questão de Bangu I, já escrevi artigo para postar na segunda-feira, no bojo de outras informações que estou resgatando lá do passado. Sobre a capitã, na verdade a homenagem foi mais por ato anterior dela. Segundo me contaram, ela foi rendida por assaltantes, sequestrada e conseguiu reverter a drástica situação numa bobeada dos bandidos, rendendo-os e aprisionado todos eles sozinha. Deu muita mídia na época. Não havia ainda UPPs e seria o caso de homenagear outras comandantes de UPP, se é que existem. Quanto à migração para Niterói e algures, muitas vezes apontei que ocorreria o efeito sem questionar o valor da UPP como medida isolada e bem-sucedida até agora em menos de duas dezenas de favelas num universo de mais de mil comunidades idênticas e dominadas pelo tráfico. Na verdade, o "tendão de Aquiles" está no modelo, que é concentrador de efetivo e inverso à cultura do aumento da frequência do patrulhamento pelo fracionamento máximo da tropa no terreno como medida de prevenção pela presença (inibição de oportunidade, algo também questionável em vista da relação quantidade/qualidade). Estamos diante do "cobertor curto" de sempre e a tendência é a do aumento do efetivo em prejuízo da qualidade, prejudicando a profissionalização mais acurada e inviabilizando os anseios da tropa por melhores salários. Enfim, é tema complicado e que foi mui bem resumido pelo Cel Jorge da Silva no caso de Niterói, cuja quantidade antes da Fusão era mui superior à atual, causando uma desproporcionalidade absurda em relação ao aumento populacional, que, sob a acertada ótica de Manuel López-Rey, é fator condicionante do aumento do crime, sem falar nas novas modalidades de ações criminosas que um PM rapidamente formado e posto nas ruas não enxerga mesmo que esteja gritantemente diante do seu improvisado "nariz policial" de faro mínimo. Abs.
Prezado Larangeira, louvei-me na reportagem para fazer o comentário. Não acredito que por ter sido assaltada cinco anos atrás, em 2007, a major esteja levando o prêmio em 2012. Aliás, sou de opinião que ela como muitas outras e outros, na PMERJ, deveriam ser mais premiados, pois o negócio a cada dia fica mais sinistro. Insisto que estes prêmios são 'negociados' politicamente e o que queriam mesmo era apresentar as tais UPPs em outdoor com visibilidade internacional, pois o Rio está devendo lá fora em termos de segurança para as Olimpíadas, Copa e turismo do dia a dia. Então, usam a major, como o cesar maia usava o gari sambando para dizer que o 'Rio continua lindo..." ou seja, limpinho resumia tudo o que ele queria e precisava. A major interessa para essa curriola só por ter comandado durante bom tempo uma UPP e agora coordena ou chefia um setor de projetos estratégicos que, no final, se resumem tão-só nas UPPs. Então, qualquer título que ela receba sempre estará lá como pano de fundo a UPP. Por que será que saiu na matéria que ela ligou para o secretário? Por que não para um parente, ou mesmo o comandante geral da PM, para um subordinado? Lógico que ela deve ter ligado, mas o que interessava era abordar a xaropada da UPP...'melhoral, melhoral é melhor e não faz mal'...e todo mundo acaba acreditando nisso. Imagino até que vc estará rindo de mim agora mesmo se eu te confessar que acredito piamente que a inspiração única e decisiva das UPPs foi a atuação das milícias no Rio de Janeiro. Nada mais e nada menos. E acho que ficaria um texto sem fim se tentasse convencer alguém do porquê desta convicção. Daí que as milícias são uma espinha de peixe atravessada no gogó das nossas ilustríssimas autoridades maiores da política de segurança... são a própria Esfinge no aguardo de algo terrível... 'decifra-me ou devoro-te'... e sem contar com Édipo para isso!
Mais uma vez, você tem razão. Se você retornar no tempo e verificar no meu blog o que eu concluí sobre UPPs, está lá com todas as letras a minha impressão igual à sua, ou seja, as UPPs são para "inglês ver" (Copa do Mundo e Olimpíadas). Depois as autoridades assumiram que se travava de um "cinturão de segurança" com este objetivo inicial. A partir da confirmação de que eu estava certo em minhas especulações críticas (muitas), passei a ver as UPPs como um direito do cidadão favelado para lembrar que a primeira ocupação permanente de favela depois de expulsar traficantes, e para variar, foi por minha iniciativa, quando comandei o nono batalhão. E também para variar o comandante que assumiu meu lugar retirou o policiamento permanente, que se tornara assustador para os traficantes das demais favelas da área, pois eu os ameaçava insinuando que utilizaria a mesma tática contra eles. Claro que eu jamais poderia fazê-lo, não havia efetivo para tal desiderato. Mas o efeito psicológico funcionou e os bandidos passaram a ser mais discretos em relação à ostensividade de suas armas, incluindo um fuzil AR-15 que consegui retirar das mãos deles (o primeiro apreendido), ocasião em que, atropelando o discurso das autoridades, eu declarei que não estava certo as demais instituições federais civis e militares permitirem a entrada daquelas armas no país para matar PMs. Quantos já morreram de lá para cá? Um montão, e hoje nem sabemos quantos fuzis de última geração estão em mãos criminosas, em especial pela inércia deliberada do brizolismo e pela trairagem dos seus puxa-sacos que vestem a mesma farda nossa ou usam as insígnias da PCERJ, ou togas ministeriais. Mas a minha "UPP" serviu como tática de "guerra psicológica" (acho que era guerra mesmo, com tiroteios todos os dias). Por isso eu vejo o modelo com bons olhos, mas sempre reclamando de sua inviabilidade genérica. Na verdade, passei a aceitar as UPPs depois que um engenheiro amigo meu me pôs a refletir que a desmoralização dos marginais justificava as UPPs porque provava que eles não são invencíveis como muita gente pensa. Enfim, o que para mim era "enigma", e talvez de tanto eu dizer que tudo não passava de atendimento de interesses "globais", finalmente o sistema e a mídia assumiram qual a verdadeira finalidade das UPPs instaladas na Zona Sul do Rio e já ocupando volumoso efetivo: um retrato diferente e positivo que iria ao mundo a partir do interesse midiático interno, que aposta nos bilhões de dólares e euros que virão. Cá entre nós, não sei se esses eventos trarão mais felicidade ao povo local, mas um pequeno período de falsa prosperidade na base do "pão e circo", nisso a gente pode apostar ao vibrar com as medalhinhas poucas que nossos desestimulados atletas ganharão. E, enfim, se ganharmos a Copa do Mundo o povo brasileiro vibrará como em 1970 e engolirá qualquer isca, inclusive com a possibilidade de os mandatários de hoje, como denuncia Reinaldo Azevedo (Revista VEJA) em seu (dele) blog, pescarem um peixe "castrista" com apoio internacional, mandando às favas esse arremedo de democracia, que eles gostam de dizer que é "socialismo democrata" (baita contradição que vem do passado, apenas uma etapa do outro, de Fidel, com a diferença de que será pelo voto e não pelas armas). Hoje as UPPs se prestam ao fim político futuro, para gáudio dos extremistas de esquerda e para surpresa de quem se entrega de corpo e alma nesta empreitada imaginando lutar pela verdadeira democracia, que, aliás, inexiste no Brasil desde o descobrimento. Mas, enfim, não será uma major a única a ser usada na fila do abate de sempre, e enfiada na guerra de sempre do roto contra o esfarrapado, como você gosta de dizer, enquanto os endinheirados riem, riem, riem, e enquanto embolsam bilhões impunemente e põem inocentes na cadeia. Que fazer além de espernear? Bem, pelo menos esperneamos, né?
Prezado amigo Monnerat. O autor(a)desta homenagem foi tão criativo quanto o cara que desenhou a bandeira do Japão.Isto é a exaltação de algo que não existe,UPP (Unidade Permanente de Patifaria). Abraços, Beltrão.
Caro Beltrão, posso te garantir que a bandeira japonesa, com o seu disco solar em meio a um retângulo branco, em termos de representatividade ganha de mil, mutatis mutandis, das UPPs. Você toca num ponto fundamental quando registra: 'isto é a exaltação de algo que não existe'. Se me permite parafraseá-lo, diria que você está querendo demonstrar com isso a glorificação do óbvio, como se, em extremo, apanhássemos 5 cidadãos e colocássemos 5 policiais para garantia da segurança dos mesmos e saíssemos por aí comemorando uma grande 'descoberta' que acabou de vir a lume no campo da segurança pública. Trocado em miúdos, penso que a historieta é esta. Então, como vc disse, ' a exaltação de algo que não existe'! Perfeito. Um abraço, Beltrão amigo! -P.S. Falei da bandeira do Japão, o País do Sol Nascente, porque sou versado no item, pois sou avô de uma linda sansei, a Júlia Monnerat Assanuma. Daqui um beijo para ela do vô coruja. Ela estuda violão clássico ( pro Larangeira não ficar pensando que é só na família dele que sai bamba nas cordas!).
Vou mandar procê um CD do meu tio para presenteá-la e um CD da Carmem Di Novic executando músicas compostas pelo tio ou por ele transcritas para violão, tarefa, aliás, muito difícil. Essa de exaltação de "algo que não existe" foi ótima! Hehehe
Irmão Larangeira, obrigado por mim e por ela. Fico aguardando o cumprimento da promessa, Abs, Monnerat. P.S. Acho que o Beltrão acertou na mosca, enquanto muitos comem moscas, outros foram picados pela mosca azul e alguns nos deixam às moscas!
9 comentários:
Interessante o que estão fazendo com a PMERJ. Prendem e colocam oficial superior em Bangu I, caracterizando a maior ofensa até hoje levada a efeito contra a secular instituição, que é uma CORPORAÇÃO MILITAR, FORÇA AUXILIAR E RESERVA DO EXÉRCITO BRASILEIRO e, depois, festejam um título internacional, sem a menor significância para a corporação, dado a uma oficial superior empregada na maior mistificação erigida na instituição, que é esse negócio intitulado UPP. Niterói que o diga, para atalhar, desviando da necessidade de muito blá-blá-blá, bem como as quase mil comunidades no Rio, onde o pau está quebrando e a coisa fica por isso mesmo. Parece até que tem um marqueteiro satânico por trás disso tudo. É morder e assoprar. Observem que já rasgaram o nosso estatuto há muito tempo, e ninguém fala nada... "Delenda est Carthago", ops, PT!
Sobre a questão de Bangu I, já escrevi artigo para postar na segunda-feira, no bojo de outras informações que estou resgatando lá do passado. Sobre a capitã, na verdade a homenagem foi mais por ato anterior dela. Segundo me contaram, ela foi rendida por assaltantes, sequestrada e conseguiu reverter a drástica situação numa bobeada dos bandidos, rendendo-os e aprisionado todos eles sozinha. Deu muita mídia na época. Não havia ainda UPPs e seria o caso de homenagear outras comandantes de UPP, se é que existem. Quanto à migração para Niterói e algures, muitas vezes apontei que ocorreria o efeito sem questionar o valor da UPP como medida isolada e bem-sucedida até agora em menos de duas dezenas de favelas num universo de mais de mil comunidades idênticas e dominadas pelo tráfico. Na verdade, o "tendão de Aquiles" está no modelo, que é concentrador de efetivo e inverso à cultura do aumento da frequência do patrulhamento pelo fracionamento máximo da tropa no terreno como medida de prevenção pela presença (inibição de oportunidade, algo também questionável em vista da relação quantidade/qualidade). Estamos diante do "cobertor curto" de sempre e a tendência é a do aumento do efetivo em prejuízo da qualidade, prejudicando a profissionalização mais acurada e inviabilizando os anseios da tropa por melhores salários. Enfim, é tema complicado e que foi mui bem resumido pelo Cel Jorge da Silva no caso de Niterói, cuja quantidade antes da Fusão era mui superior à atual, causando uma desproporcionalidade absurda em relação ao aumento populacional, que, sob a acertada ótica de Manuel López-Rey, é fator condicionante do aumento do crime, sem falar nas novas modalidades de ações criminosas que um PM rapidamente formado e posto nas ruas não enxerga mesmo que esteja gritantemente diante do seu improvisado "nariz policial" de faro mínimo.
Abs.
Prezado Larangeira,
louvei-me na reportagem para fazer o comentário. Não acredito que por ter sido assaltada cinco anos atrás, em 2007, a major esteja levando o prêmio em 2012. Aliás, sou de opinião que ela como muitas outras e outros, na PMERJ, deveriam ser mais premiados, pois o negócio a cada dia fica mais sinistro. Insisto que estes prêmios são 'negociados' politicamente e o que queriam mesmo era apresentar as tais UPPs em outdoor com visibilidade internacional, pois o Rio está devendo lá fora em termos de segurança para as Olimpíadas, Copa e turismo do dia a dia. Então, usam a major, como o cesar maia usava o gari sambando para dizer que o 'Rio continua lindo..." ou seja, limpinho resumia tudo o que ele queria e precisava. A major interessa para essa curriola só por ter comandado durante bom tempo uma UPP e agora coordena ou chefia um setor de projetos estratégicos que, no final, se resumem tão-só nas UPPs. Então, qualquer título que ela receba sempre estará lá como pano de fundo a UPP. Por que será que saiu na matéria que ela ligou para o secretário? Por que não para um parente, ou mesmo o comandante geral da PM, para um subordinado? Lógico que ela deve ter ligado, mas o que interessava era abordar a xaropada da UPP...'melhoral, melhoral é melhor e não faz mal'...e todo mundo acaba acreditando nisso.
Imagino até que vc estará rindo de mim agora mesmo se eu te confessar que acredito piamente que a inspiração única e decisiva das UPPs foi a atuação das milícias no Rio de Janeiro. Nada mais e nada menos. E acho que ficaria um texto sem fim se tentasse convencer alguém do porquê desta convicção.
Daí que as milícias são uma espinha de peixe atravessada no gogó das nossas ilustríssimas autoridades maiores da política de segurança... são a própria Esfinge no aguardo de algo terrível... 'decifra-me ou devoro-te'... e sem contar com Édipo para isso!
Mais uma vez, você tem razão. Se você retornar no tempo e verificar no meu blog o que eu concluí sobre UPPs, está lá com todas as letras a minha impressão igual à sua, ou seja, as UPPs são para "inglês ver" (Copa do Mundo e Olimpíadas). Depois as autoridades assumiram que se travava de um "cinturão de segurança" com este objetivo inicial. A partir da confirmação de que eu estava certo em minhas especulações críticas (muitas), passei a ver as UPPs como um direito do cidadão favelado para lembrar que a primeira ocupação permanente de favela depois de expulsar traficantes, e para variar, foi por minha iniciativa, quando comandei o nono batalhão. E também para variar o comandante que assumiu meu lugar retirou o policiamento permanente, que se tornara assustador para os traficantes das demais favelas da área, pois eu os ameaçava insinuando que utilizaria a mesma tática contra eles. Claro que eu jamais poderia fazê-lo, não havia efetivo para tal desiderato. Mas o efeito psicológico funcionou e os bandidos passaram a ser mais discretos em relação à ostensividade de suas armas, incluindo um fuzil AR-15 que consegui retirar das mãos deles (o primeiro apreendido), ocasião em que, atropelando o discurso das autoridades, eu declarei que não estava certo as demais instituições federais civis e militares permitirem a entrada daquelas armas no país para matar PMs. Quantos já morreram de lá para cá? Um montão, e hoje nem sabemos quantos fuzis de última geração estão em mãos criminosas, em especial pela inércia deliberada do brizolismo e pela trairagem dos seus puxa-sacos que vestem a mesma farda nossa ou usam as insígnias da PCERJ, ou togas ministeriais. Mas a minha "UPP" serviu como tática de "guerra psicológica" (acho que era guerra mesmo, com tiroteios todos os dias). Por isso eu vejo o modelo com bons olhos, mas sempre reclamando de sua inviabilidade genérica. Na verdade, passei a aceitar as UPPs depois que um engenheiro amigo meu me pôs a refletir que a desmoralização dos marginais justificava as UPPs porque provava que eles não são invencíveis como muita gente pensa. Enfim, o que para mim era "enigma", e talvez de tanto eu dizer que tudo não passava de atendimento de interesses "globais", finalmente o sistema e a mídia assumiram qual a verdadeira finalidade das UPPs instaladas na Zona Sul do Rio e já ocupando volumoso efetivo: um retrato diferente e positivo que iria ao mundo a partir do interesse midiático interno, que aposta nos bilhões de dólares e euros que virão. Cá entre nós, não sei se esses eventos trarão mais felicidade ao povo local, mas um pequeno período de falsa prosperidade na base do "pão e circo", nisso a gente pode apostar ao vibrar com as medalhinhas poucas que nossos desestimulados atletas ganharão. E, enfim, se ganharmos a Copa do Mundo o povo brasileiro vibrará como em 1970 e engolirá qualquer isca, inclusive com a possibilidade de os mandatários de hoje, como denuncia Reinaldo Azevedo (Revista VEJA) em seu (dele) blog, pescarem um peixe "castrista" com apoio internacional, mandando às favas esse arremedo de democracia, que eles gostam de dizer que é "socialismo democrata" (baita contradição que vem do passado, apenas uma etapa do outro, de Fidel, com a diferença de que será pelo voto e não pelas armas). Hoje as UPPs se prestam ao fim político futuro, para gáudio dos extremistas de esquerda e para surpresa de quem se entrega de corpo e alma nesta empreitada imaginando lutar pela verdadeira democracia, que, aliás, inexiste no Brasil desde o descobrimento. Mas, enfim, não será uma major a única a ser usada na fila do abate de sempre, e enfiada na guerra de sempre do roto contra o esfarrapado, como você gosta de dizer, enquanto os endinheirados riem, riem, riem, e enquanto embolsam bilhões impunemente e põem inocentes na cadeia. Que fazer além de espernear? Bem, pelo menos esperneamos, né?
O "anônimo" de cima sou eu mesmo. dei uma bobeada e não saiu meu nome. Vai agora. Abs.
Prezado amigo Monnerat.
O autor(a)desta homenagem foi tão criativo quanto o cara que desenhou a bandeira do Japão.Isto é a exaltação de algo que não existe,UPP (Unidade Permanente de Patifaria).
Abraços,
Beltrão.
Caro Beltrão,
posso te garantir que a bandeira japonesa, com o seu disco solar em meio a um retângulo branco, em termos de representatividade ganha de mil, mutatis mutandis, das UPPs. Você toca num ponto fundamental quando registra: 'isto é a exaltação de algo que não existe'. Se me permite parafraseá-lo, diria que você está querendo demonstrar com isso a glorificação do óbvio, como se, em extremo, apanhássemos 5 cidadãos e colocássemos 5 policiais para garantia da segurança dos mesmos e saíssemos por aí comemorando uma grande 'descoberta' que acabou de vir a lume no campo da segurança pública. Trocado em miúdos, penso que a historieta é esta. Então, como vc disse, ' a exaltação de algo que não existe'! Perfeito. Um abraço, Beltrão amigo!
-P.S. Falei da bandeira do Japão, o País do Sol Nascente, porque sou versado no item, pois sou avô de uma linda sansei, a Júlia Monnerat Assanuma. Daqui um beijo para ela do vô coruja. Ela estuda violão clássico ( pro Larangeira não ficar pensando que é só na família dele que sai bamba nas cordas!).
Vou mandar procê um CD do meu tio para presenteá-la e um CD da Carmem Di Novic executando músicas compostas pelo tio ou por ele transcritas para violão, tarefa, aliás, muito difícil. Essa de exaltação de "algo que não existe" foi ótima! Hehehe
Irmão Larangeira,
obrigado por mim e por ela. Fico aguardando o cumprimento da promessa,
Abs, Monnerat.
P.S. Acho que o Beltrão acertou na mosca, enquanto muitos comem moscas, outros foram picados pela mosca azul e alguns nos deixam às moscas!
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