De página inteira gravada no caderno Prosa & Verso do Jornal O Globo de sábado, dia 20 de março de 2010, com o sugestivo título “Os avanços, limites e perigos das UPPs”, sublinho o primeiro parágrafo e recomendo aos amigos a leitura completa do texto escrito pelo professor Luiz Antonio Machado da Silva, titular do Iuperj/UCAM, professor associado do IFCS/UFRJ (lmachado@iuperj.br), autor de “Vida sob cerco – Violência e rotina nas favelas do Rio de Janeiro” (Faperj/Nova Fronteira).
Como todos que me acompanham sabem, venho expondo minhas críticas às UPPs e me sinto gratificado ao perceber que estudiosos importantes não estão engolindo a isca das UPPs do modo como foi lançada à Opinião Pública pelo governo Sérgio Cabral. Não digo “Governo do Estado” porque, no caso desse governante, soa como piada de mau gosto: personalíssimo é o governo dele, somente dele. É de doer...
Quanto ao artigo do professor em questão, entendo modestamente ser ele irretocável em todos os sentidos. Como venho “esperneando” sobre as UPPs, sem ser contra elas, mas ciente do seu casuísmo político, posso quase assegurar que este primeiro parágrafo do professor até é bastante, tal é a abrangência e a profundidade do seu conteúdo. Mas não dispensa o resgate e a leitura do artigo inteiro, o que tentarei proporcionar aos meus leitores habituais e esporádicos providenciando cópia reduzida da página do jornal e posterior postagem neste blog.
Como todos que me acompanham sabem, venho expondo minhas críticas às UPPs e me sinto gratificado ao perceber que estudiosos importantes não estão engolindo a isca das UPPs do modo como foi lançada à Opinião Pública pelo governo Sérgio Cabral. Não digo “Governo do Estado” porque, no caso desse governante, soa como piada de mau gosto: personalíssimo é o governo dele, somente dele. É de doer...
Quanto ao artigo do professor em questão, entendo modestamente ser ele irretocável em todos os sentidos. Como venho “esperneando” sobre as UPPs, sem ser contra elas, mas ciente do seu casuísmo político, posso quase assegurar que este primeiro parágrafo do professor até é bastante, tal é a abrangência e a profundidade do seu conteúdo. Mas não dispensa o resgate e a leitura do artigo inteiro, o que tentarei proporcionar aos meus leitores habituais e esporádicos providenciando cópia reduzida da página do jornal e posterior postagem neste blog.
5 comentários:
Olá Emir, tudo bem?
pode mandar pra calcides@uol.com.br
grande abraço e muito obrigado pela ajuda.
Olá Emir,tudo bem?
Estou lendo seu livro "Cavalos Corredores", quero lhe parabenizar pelo texto que prende a atenção do leitor, já li só nessa tarde de hoje 50 páginas e pretendo terminá-lo até o final do dia.
grande abraço
Eu até seria a favor e gostaria imensamente de dizer que a implantação das UPP nas comunidades é uma ótima idéia se realmente não fosse mais uma artimanha digamos assim bem sutil de proteger, organizar, reintegrar o respeito e o direito de ir e vir sem se incomodar com o horário ou determinados locais, somente em comunidades da zona sul. Será que após o término das eleições esse programa continuará? E se continuar, será somente até o término do PAN 2016? Pro que será que a segurança pública que deveria ser constante, fica restrita a apenas algumas datas? Será que deve-se ao fato de que assim sendo, ter-se-ía um motivo plausível para o uso do cofre público, que aliás depúblico só tem o nome, pois, o que se vê é a administração abusiva do seu conteúdo. Vamos esperar o fim das eleições e por conseguinte o tão esperado PAN 2016. Os bolsos dos governantes estão nervosos com tanta espera....
Prezado amigo:
Por favor, divulgue no blogos seguintes atos cívicos:
- 24 MAR 2010 - Excluído Fardado - Rua Evaristo da Veiga com Rua Senador Dantas - 12 às 14 horas.
- 29 MAR 2010 - Caminhada - Concentração no Largo do Machado, a partir das 17 horas.
Juntos Somos Fortes!
Paulo Ricardo Paúl
Coronel de Polícia
Ex-Corregedor Interno
Na década de 80, havia um programa televisão chamado "Aqui e Agora" comandado por Wilton Franco que já pregava a implantação de mini-quarteis nos bairros mais críticos em termos de violência. Seriam as UPPs de hoje e provavelmente dariam bons resultados, mas não sabemos o que se passa na cabeça dos nossos governantes!
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