quarta-feira, 3 de abril de 2013

Comentário sobre a sugestão do TCel Paulo Fontes

Está aqui para dar acesso aos vídeos sugeridos pelo comentarista.



Anônimo deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Excelente sugestão do amigo TCel PM Paulo Fontes":




No Brasil de hoje onde reina os direitos dos manos...e o politicamente correto, no Brasil dos eufenismos em que favela virou comunidade e que os valores se inverteram. Choram a morte de bandidos e ignoram a morte de agentes políciais.

Coronéis como este infelizmente não existem mais. Vejo isso quando leio na Internet que o QG da PMERJ vai abaixo com aval do Cmte Geral da Coorporação. É a caserna não é mais a mesma. O Forasteiro proveniente de Sta.Maria quando assumiu aposentou compulsoriamente todos os coronéis das antigas, que na visão dele de esquerda eram muito a direita. A esquerda tem horror ao conceito lato da atividade policial. Atividade de Repressao Para Segurança de Estado. Sem Repressao Não Existe Polícia. Mas para a esquerda repressão e militarismo, lembra regime militar que eles convenientemente batizaram de ditadura. Ironicamente foi nessa ditadura em que o país cresceu e se expandiu.

Esses dois vídeos fazem parte de um passado não tão distante mas que demonstra que a polícia era polícia. Vagabundo temia a polícia. Comandantes faziam o seu serviço e não ficavam agradando a imprensa com palavras bonitinhas...

O primeiro vídeo é de Ago/98. Durante um assalto em Ipanema, o PM ve dois vagabundos que acabaram de assaltar um banco e como é seu dever... tenta abordar a bandidagem, quando eles ensaiam uma reação ele intermedia um papo dos vagabundos com o coisa ruim. Detalhe ele é parabenizado pelo comandante do seu Batalhao pela ação brilhante. Se fosse hoje no mínimo teria sido preso e acusado de ser expulso da coorporação. Afinal essa é a ideologia desde que o forasteiro de Santa Maria assumiu a segurança do estado.

http://www.youtube.com/watch?v=EsEEJNYMoX0



O Segundo vídeo o então Cmte do 19º BPM Fernando Bello fala algumas verdades que a imprensa e o direito dos manos não gostam que fale...No mínimo um Cmte desses nos dia de hoje também seria punido pela Sec.de Segurança. Um comandante como esse faz falta nos dias de hoje. A polícia militar é hoje azul por fora e vermelha por dentro. Saudade dos tempos em que a farda e o sangue da PM era azul..

http://www.youtube.com/watch?v=wgcjWTcNCL0





Grande Abraço



2 comentários:

Anônimo disse...

Fala Emir,tudo bem?

Parece que ainda existe uma luz no fim do túnel. Pela primeira vez um político se refere ao periodo militar como Revolução de 64

http://www1.folha.uol.com.br/poder/1257153-ao-citar-ditadura-em-discurso-aecio-fala-em-revolucao-de-64.shtml

Ao citar ditadura em discurso, Aécio fala em 'revolução de 64'


Em discurso no Congresso Paulista de municípios nesta quinta-feira, em Santos (SP), o senador Aécio Neves (PSDB-MG) tratou o golpe que instalou a ditadura militar no Brasil como 'revolução de 64'.

O termo é normalmente utilizado por militares que negam ter havido ditadura militar no país de 1964 a 1985.

Emir Larangeira disse...

Já postei diversos artigos sobre o tema, defendendo que os militares em 1964 agiram a pedido do povo brasileiro para evitar a implantação do socialismo stalinista ou castrista no Brasil. Mas a moda agora é idolatrar terroristas, não sem remunerá-los regiamente, enquanto os militares sofrem humilhações de toda ordem, principalmente em virtude dos péssimos salários. E o socialismo stalinista ou castrista segue em frente pagando esmola ao povo faminto e ignaro. Esses vermelhos não sairão tão cedo do poder, a não ser que Aécio Neves demonstre mais claramente ser um democrata. Não precisa ser de direita nem discursar no outro extremo. A democracia está no meio. Portanto, é só assumir que essa esquerda atual está destruindo física e moralmente o povo simples. Conheço gente que recebe R$ 30,00 por mês de bolsa-família e acha o governo ótimo. Pior é que são milhões os beneficiados que trocam seus votos por essas migalhas por não terem migalha alguma, pois não interessa a esse sistema que o povo ande com suas próprias pernas.