Comprei o livro. Não foi tão agradável o preço dele com o acréscimo da postagem dos correios. Devo lê-lo, por conseguinte, bem vagarosamente, de modo que o bônus valha o ônus. Gosto quando o escritor inicia com ação, algo que ele conhece sobremodo. Gosto também de reconhecer a importância do livro como registro histórico. Pretendo, com a leitura pormenorizada do texto, pelo menos captar uma ideia da realidade do Complexo do Alemão. Porque nunca tive qualquer vivência profissional na região, o que me limita a compreensão do fenômeno da criminalidade naquele complexo favelado. Sei, porém, que se trata de hercúleo desafio cujo preço já pagamos com vidas de jovens PMs, sendo Fabiana um triste marco a garantir o poder do banditismo do CV ainda hoje, depois de tantos combates para assegurar uma pacificação que, como ideia, não me parece bem-sucedida. Entretanto, sou otimista e crente no valor da PMERJ. Sei que ao fim e ao cabo venceremos, pois ali não haverá recuo nem mediante ordem política de algum remanescente do populismo e da anomia que grassaram como praga no RJ por oito longos anos. Falarei sobre a obra mais miudamente depois de lido seu conteúdo total. Porém, mesmo sem ter lido aplaudo a coragem do autor de se expor à crítica em tema tão controvertido. Dito etc., lido o livro até a página 30, vamos à leitura da página 31 em diante como se integrante de uma patrulha de reconhecimento noturno avançando nas perigosas vielas do Complexo do Alemão. Daqui em diante, todo cuidado é pouco!...
2 comentários:
Caro Misoca , é impressionante como voce voltou cada vez pior depois da operação, voce deveria ter operado a cabeça e retirado essa sempre recorrente capacidade de puxar o saco do poder.
Belzeba
Caro Belzeba
Eu não disse nada ainda. Espere o desfecho, seu precipitado. Observe o "Dito, etc." Ainda não proferi a sentença. Cá entre nós, você concorda comigo que ele foi corajoso ao lançar o livro sobre um tema que está por demais nebuloso?b A Revista ÉPOCA de hoje estampa foto de traficante no Complexo do Alemão portando um AK-57 novinho e grava o título nada sugestivo: "UM FUZIL POR DIA", afirmando ser "a média de armas pesadas apreendidas no Rio de Janeiro." Mas vamos ler o livro que trata do passado para cotejar com a realidade presente. Pretendo ler também o do coronel do EB que atuou na ocupação. Não o consegui ainda, não sei onde compro. Calma! Calma! Calma!
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