No domingo próximo passado, 26 de agosto de 2012, fui alvo de matéria no Jornal O DIA, assinada por Adriana Cruz para atender à inconfessável e demoníaca influência de Valmir Brum sobre ela. Aliás, como sempre ele faz desde os idos de 1991... Não postarei aqui o conteúdo da escabrosa mentira abraçada pela repórter. Apenas afirmo que ela não possui amor à ética e à verdade, porque, de propósito, não me ouviu para anotar minha versão sobre o caso: a única verdade, que é diversa do que ela mentirosamente afirmou. Mas a ela não cabia me ouvir porque desancaria sua tramoia já condenada por profissionais sérios da própria imprensa. É como respondo a esta irresponsável repórter: com uma pequena citação extraída da REVISTA VEJA, de 10 de janeiro de 2001, ao comentar sobre uma polêmica Medida Provisória cobrando responsabilidades do Ministério Público. A citação responde à gratuita infâmia:
Quase todo mundo já percebeu – inclusive a imprensa, que prefere silenciar sobre o assunto com receio de perder o acesso às informações – que os procuradores têm tido uma atuação leviana em alguns casos. Há vezes em que apresentam denúncia à Justiça apenas com base em uma notícia de jornal, que eles mesmos trataram de deixar vazar por baixo do pano. É comum um jornal divulgar uma denúncia hoje e, no dia seguinte, publicar a notícia de que um procurador ‘vai investigar o assunto’, num círculo de compadrio entre repórteres e procuradores que, muitas vezes, arrasa reputações com base em indícios frágeis. Se a ‘denúncia’ é fraca, esquece-se dela dias depois, mas o ‘denunciado’ já passou pelo constrangimento de ter o nome vinculado a uma tramoia.
Por enquanto, é o que basta!
Quase todo mundo já percebeu – inclusive a imprensa, que prefere silenciar sobre o assunto com receio de perder o acesso às informações – que os procuradores têm tido uma atuação leviana em alguns casos. Há vezes em que apresentam denúncia à Justiça apenas com base em uma notícia de jornal, que eles mesmos trataram de deixar vazar por baixo do pano. É comum um jornal divulgar uma denúncia hoje e, no dia seguinte, publicar a notícia de que um procurador ‘vai investigar o assunto’, num círculo de compadrio entre repórteres e procuradores que, muitas vezes, arrasa reputações com base em indícios frágeis. Se a ‘denúncia’ é fraca, esquece-se dela dias depois, mas o ‘denunciado’ já passou pelo constrangimento de ter o nome vinculado a uma tramoia.
Por enquanto, é o que basta!
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