Retorno meio sem inspiração, talvez indignado, e não resisto em me fixar em alguns pecados capitais e não por acaso a inveja e a vaidade o são. E a vingança, por sua vez, pode ser equiparada à ira, outro dos sete pecados capitais. Deste modo, e numa forçada alegoria, a inveja e a vaidade seriam a gema e a clara dum ovo podre, sendo a ira a película que as envolve por dentro de uma casca tremeluzente do lado de fora: enganadora... São pecados, porém, porque constantemente se manifestam no ser humano e atingem o outro. Sim, os invejosos, vaidosos e vingativos quebram freneticamente o ovo podre e deixam escapar seu miasma a contaminar terceiros enquanto fogem e se ocultam debaixo de saias poderosas!... Não se limitam à intenção latente a lhes corroer o mau espírito; vão à prática com rara habilidade, transmitindo para outrem a responsabilidade do que engendraram em crueldade.
Eis como pecados e pecadores se mantêm na forma cística (o ovo podre)... Depois os explodem contra seus alvos com estrondosa voluptuosidade, e não importa aos seus detentores (espíritos maus) quem são os atingidos, basta que estes se ponham no caminho deles (ou delas) mesmo em desaviso. Porque, mesmo que o alvo seja alguém de valor, para os invejosos (as), vaidosos (as) e vingativos (as) interessam somente a destruição total do invejado. Daí ser a inveja um dos mais impressionantes males individuais, pois o invejoso é capaz de qualquer crueldade, não apenas para tentar ser o que é o seu alvo, mas para vê-lo destruído física e moralmente. Com efeito, não basta ao invejoso surrupiar mérito alheio, o que, aliás, nem sempre consegue, e em vista disso dá-se por satisfeito com a destruição do invejado. E o faz com ira, e se envaidece, especialmente quando o resultado do seu ataque sórdido alcança o mundo.
O vingativo é doente grave. É um autêntico psicótico, geralmente psicopata, claro que dotados de outros males psíquicos, como a paranoia (ilusões de perseguição e de grandeza). É também maníaco-depressivo: viaja em pensamentos espetaculares, sendo capaz de crueldades inimagináveis. É o vingativo um louco pronto e acabado. Sobreleva, entretanto, estabelecer que os portadores desses sentimentos maus, doentios, propensos aos pecados em sublinha, são, em última análise, psicopatas extremos, capazes até de matar sem remorso. Por sinal, remorso é o que jamais sentem. E para que as pessoas entendam com clareza o perigo que os psicopatas representam no nosso convívio coletivo, incluindo-se o núcleo mais fechado, o familiar, pois ninguém está livre de ter ao seu lado um psicótico, reporto-me a um artigo publicado faz tempo na Revista ÉPOCA, de autoria da psicóloga e monge iogue Susan Andrews:
Eis como pecados e pecadores se mantêm na forma cística (o ovo podre)... Depois os explodem contra seus alvos com estrondosa voluptuosidade, e não importa aos seus detentores (espíritos maus) quem são os atingidos, basta que estes se ponham no caminho deles (ou delas) mesmo em desaviso. Porque, mesmo que o alvo seja alguém de valor, para os invejosos (as), vaidosos (as) e vingativos (as) interessam somente a destruição total do invejado. Daí ser a inveja um dos mais impressionantes males individuais, pois o invejoso é capaz de qualquer crueldade, não apenas para tentar ser o que é o seu alvo, mas para vê-lo destruído física e moralmente. Com efeito, não basta ao invejoso surrupiar mérito alheio, o que, aliás, nem sempre consegue, e em vista disso dá-se por satisfeito com a destruição do invejado. E o faz com ira, e se envaidece, especialmente quando o resultado do seu ataque sórdido alcança o mundo.
O vingativo é doente grave. É um autêntico psicótico, geralmente psicopata, claro que dotados de outros males psíquicos, como a paranoia (ilusões de perseguição e de grandeza). É também maníaco-depressivo: viaja em pensamentos espetaculares, sendo capaz de crueldades inimagináveis. É o vingativo um louco pronto e acabado. Sobreleva, entretanto, estabelecer que os portadores desses sentimentos maus, doentios, propensos aos pecados em sublinha, são, em última análise, psicopatas extremos, capazes até de matar sem remorso. Por sinal, remorso é o que jamais sentem. E para que as pessoas entendam com clareza o perigo que os psicopatas representam no nosso convívio coletivo, incluindo-se o núcleo mais fechado, o familiar, pois ninguém está livre de ter ao seu lado um psicótico, reporto-me a um artigo publicado faz tempo na Revista ÉPOCA, de autoria da psicóloga e monge iogue Susan Andrews:
Um comentário:
Seja bemvindo Misoca,que o poderoso Criador cada vez mais o proteja.Muita e muita saude.
Belzeba
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