O discurso do Cel PM Wilton Soares Ribeiro
A posse da nova diretoria da Sociedade Treme-Terra (STT) foi marcada pela ausência da cúpula da PMERJ, que, por sinal, também não mandou representantes, indício claro de que os ilustres mandatários estão se lixando para treme-terras, o que, de minha parte, não incomoda nadinha, a recíproca é verdadeira, com ressalva de algumas amizades sinceras que lá estão e da agradável presença do Cel PM comandante do 4º CPA nos prestigiando em seu quartel depois do expediente.
Na verdade, nunca fiz parte da diretoria da STT porque não vejo com bons olhos ocupar espaço em aquartelamento para cuidar de assunto que sabemos de sobejo não integrar o interesse institucional da PMERJ desde a fusão. Portanto, creio que o ideal é a STT arranjar sede própria, o que ficou firmado como compromisso da chapa vencedora da AME/RJ, nas pessoas do atual presidente e do que tomará posse em 13 de setembro. Depois disso, claro, e se depender de mim, as supracitadas autoridades não serão convidadas nem para cafezinho; e, se o forem, decerto estarei tão ausente quanto eles estiveram na solenidade em comento.
No entanto, nem tudo foi perdido. Valeu ouvir o pronunciamento do Coronel PM Wilton Soares Ribeiro, ex-comandante-geral da corporação, texto que ora reproduzo com enorme satisfação, ressalvando apenas que o nosso querido companheiro Renato Cerqueira, empresário citado como mentor da STT, embora tenha sido importantíssimo para a sua materialização, na verdade não é detentor único da iniciativa, mas um dos pioneiros juntamente com outros oficiais treme-terras seus amigos. Feito o reparo, e esclarecendo que não sou mentor de nada, vamos ao discurso do companheiro treme-terra, de quem tive a honra de ser instrutor e posso garantir ser ele merecedor de muitos aplausos por sua brilhante carreira, que se prolonga em outros importantes organismos públicos, e por ser ele um ícone entre os treme-terras (sic):
Na verdade, nunca fiz parte da diretoria da STT porque não vejo com bons olhos ocupar espaço em aquartelamento para cuidar de assunto que sabemos de sobejo não integrar o interesse institucional da PMERJ desde a fusão. Portanto, creio que o ideal é a STT arranjar sede própria, o que ficou firmado como compromisso da chapa vencedora da AME/RJ, nas pessoas do atual presidente e do que tomará posse em 13 de setembro. Depois disso, claro, e se depender de mim, as supracitadas autoridades não serão convidadas nem para cafezinho; e, se o forem, decerto estarei tão ausente quanto eles estiveram na solenidade em comento.
No entanto, nem tudo foi perdido. Valeu ouvir o pronunciamento do Coronel PM Wilton Soares Ribeiro, ex-comandante-geral da corporação, texto que ora reproduzo com enorme satisfação, ressalvando apenas que o nosso querido companheiro Renato Cerqueira, empresário citado como mentor da STT, embora tenha sido importantíssimo para a sua materialização, na verdade não é detentor único da iniciativa, mas um dos pioneiros juntamente com outros oficiais treme-terras seus amigos. Feito o reparo, e esclarecendo que não sou mentor de nada, vamos ao discurso do companheiro treme-terra, de quem tive a honra de ser instrutor e posso garantir ser ele merecedor de muitos aplausos por sua brilhante carreira, que se prolonga em outros importantes organismos públicos, e por ser ele um ícone entre os treme-terras (sic):
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