Academismo é doença. Quando acirrado por ideologias, é câncer. Infelizmente, parece que este mal assola o meio acadêmico no RJ em metástase incontrolável. A insistente eloquência desses amantes do caos chega a nos assustar. Apresentam-se “credenciados uns pelos outros” e ninguém percebe que se trata de um só “clube” (do Bolinha e da Luluzinha) a disseminar seus males na mente de pessoas desavisadas. Sim, ludibriam incautos e concertam com seus iguais a divisão de prestígio e dinheiro. Brilham na superfície de suas “mentiras sinceras”, mantendo a verdade oculta debaixo da camada de lama seca ao sol: a lama fétida que representam. Apoiados por ONGs endinheiradas em dólares alienígenas e em reais tupiniquins saídos de nossos bolsos, esses academistas são exímios em “bombar” palavras para produzir efeitos imorais travestidos de moralidade, como se fizessem uso constante de esteróides anabólicos. Motivados via bolso, e não por conta de estudos sérios, essas pragas infectam o autêntico mundo erudito e anulam os bons acadêmicos, estes sim, produtores de pesquisas exaustivas, diferentes daqueles deformadores de ideias alheias, ocos por dentro e tremeluzentes por fora.
Curioso é que essa turminha gasta todo o seu tempo em redações de jornais, em almoços com seus amigos midiáticos e circulando nos gabinetes de parlamentares afeitos à crítica bombástica para ganhar votos de seus adeptos geralmente irracionais ou igualmente ideológicos. Unidos em comunhão diabólica, os sócios do “clube” seguem desenvoltamente a via unívoca da crítica destituída de lógica. Ou, melhor dizendo, seguindo a lógica da inverdade por eles tornada “científica”: a lógica da irrealidade e de sua defesa descarada. Ah, esse movimento não tem fronteiras! A turminha se junta em linguagem comum e afinadíssima, precondição garantidora dos subsídios não-governamentais que antes foram governamentais e depois desviados para ONGs de “causas sociais nobres”. Trata-se, no momento, do melhor emprego do mundo. Ingressar nele também é fácil, basta possuir o perfil combatido por Tomazio Aguirre, basta ser defunto exumado do “cemitério das palavras mortas”.
Para essa turminha, bandidos armados de fuzis são “cidadãos civis” intocáveis. Podem matar policiais, mas não hão de enfrentar nenhuma reação, que, na ótica deles, é “crime contra a humanidade”. Esses defensores do caos confundem e reduzem os reais objetivos dos direitos humanos por meio de retórica bem treinada. Disseminam o Mal como se fora Bem em seus discursos de superfície, em suas falas brilhantes, mas vazias de conteúdo. A lógica desse “clube” é a do quanto pior, melhor. Quanto a nós, policiais civis e militares e demais agentes da segurança pública, somos obrigados muitas vezes a nos calar diante das mentiras por eles disseminadas, porque, na verdade, não os conhecemos bem, não temos tempo livre para contestá-los. Afinal estamos numa caravana de defesa da sociedade, e “enquanto os cães ladram, a caravana passa”. Mas, de quando em quando, é bom que eles saibam que estamos atentos, pois seus ataques ferozes nos permitem o direito de contra-atacar.
3 comentários:
Coronel Larangeira, Formidável o seu post. O Senhor esqueceu-se de escrever que existe também a máfia dos acadêmicos. Eles são como árvores daninhas. Estão por todo o poder da república. Adoram seminários, encontros, grupos de estudos, congressos e viagens ao exterior.
Vivem trocando elogios de bar em bar, tomando seus destilados importados e, em suas festinhas fumando um belo cigarrinho de maconha ou cheirando cocaína. Fazem citações mútuas.
Uma verdadeira s máfia que, roubam o erário público se locupletam usando o discurso teocrático de gênios “esquerdistas” e escrevem para a platéia que vão mudar o Brasil.
Caro amigo Larangeira,
Finalmente eis aí escrito( e muito bem escrito) o que todos nós que somos ou fomos modestos operadores policiais gostaríamos de ler: a verdade sobre esses falsos intelectuais, arremedos de cientistas que infestam o nosso indigitado país.
Patrocinados pelas ONGs e até mesmo pelas OGs eles só se interessam em disseminar suas verdades, totalmente desprovidas de qualquer arcabouço científico.
Parabéns e cuidado pois a patrulha ideólogica desses cretinos, à semelhança do fanático discurso nacionalista da Alemanha nazista não suporta críticas.
Um abraço fraterno
Paulo Fontes Ten Cel PM
Coronel Emir Larangeira,
Eis ai um grande exemplo da Atriz Global Cissa Guimarães.
Transcrevo a matéria:
Cissa Guimarães admite que usou cocaína dos 28 aos 35 anos
POR VALÉRIA SOUZA, RIO DE JANEIRO
Rio - À revista Quem, Cissa Guimarães fala das drogas que usou. 'Cocaína. Usei dos 28 aos 35 anos', diz ela, que provou maconha. A atriz conta que tomou o chá Santo Daime e quer repetir a experiência.
Ela mandou comprar a maconha onde? Nos morros ou favelas da Cidade do Rio de janeiro não?
Quem são os vendedores?
Meninos de origem nordestina ou negros.
A polícia sufoca a "boca". Sabe o que acontece? Sim claro que o senhor sabe: Os moleques caem para o asfalto, matam, roubam etc.
Ai, Coronel, essa patotinha de Nacionais Socialista- (intelectuais) vão para a orla vestidos de camisetas Armani, Oskley ou Donaleta pedindo o fim da violência.
Esses caras são tão malucos que, alguns dos “Academistas" fumam , cheiram antes e depois das passeatas.
Agora, que fazer? Vou ver a banda passar! Fodaaaaaaa-se!
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