“O mundo está
perigoso para se viver! Não por causa daqueles que fazem o mal, mas por causa
dos que o veem e fazem de conta de que não viram.” (Albert Einstein)
27/07/2016 06h40 - Atualizado em
27/07/2016 06h40
Do G1 Rio
Criminosos atacam base da
UPP na Zona Norte do Rio
Base da Unidade de Polícia
Pacificadora do Morro da Fé foi atacada. Até as 6h não havia registro de
feridos.
Criminosos atacaram na madrugada desta quarta-feira
(27) a base da Unidade de Polícia Pacificadora do Morro da Fé, numa das
comunidades do conjunto de favelas da Penha, na Zona Norte do Rio.
Os criminosos dispararam contra a UPP por volta de
uma 1h. O batalhão de Olaria, responsável pelo patrulhamento da região,
confirmou o ataque. Até as 6h não havia registro de feridos.
MEU COMENTÁRIO
Nem mesmo começaram as Olimpíadas
e as UPPs, – quiçá criadas para os países olímpicos se impressionarem com a “eficiência”
da segurança pública na Cidade Maravilhosa, – as UPPs começam a se enfiar nas
brumas do descaso midiático (dedução pelo tamanho da matéria), mídia que por hoje já está
com seus contratos milionários definidos e em boa parte recebidos, assim como a
rede hoteleira, as empresas de aviação e quejandos estão contando os lucros, “olimpicamente”,
para ver quem mais faturou nesta fraude à qual se somam as propinas das
construtoras, a morte estúpida de muitos PMs e muitos outros et coetera. A tendência então será a do
esquecimento, UPPs não mais passarão de “missão cumprida”, o assunto sairá de
pauta. Que pelo menos a PMERJ, que encantada pelo canto da sereia aceitou o
pedido de namoro com a mídia gulosa, aprenda agora a conviver com o divórcio
que aos poucos porá fim a este relacionamento firmado na superfície da
veleidade! Que não venha ela a tentar salvar as aparências de um projeto que
fracassou por óbvias razões, e que se assuma como protagonista do resgate de
sua missão institucional, que deve ser indistintamente endereçada a todos os
cariocas e fluminenses e não apenas a 38 comunidades carentes que serviram como
árvore a ocultar a floresta de mais de 1000 comunidades carentes existentes no
RJ, que enfrentam o mesmo sistema de dominação pelo tráfico!
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