tag:blogger.com,1999:blog-4460378375822611469.post5227317499233019460..comments2023-06-21T01:47:54.321-07:00Comments on Emir Larangeira: Absurdo! Absurdo! Absurdo!... Nada mais que absurdo!Emir Larangeirahttp://www.blogger.com/profile/10146731411799569173noreply@blogger.comBlogger5125tag:blogger.com,1999:blog-4460378375822611469.post-57312169515496355402012-04-04T03:14:31.105-07:002012-04-04T03:14:31.105-07:00Brilhante a colocação do Cel Monnerat.
No ímpeto ...Brilhante a colocação do Cel Monnerat. <br />No ímpeto de egoisticamente falar de mim, não fiz menção à bela e confortante prosa falando da Michelle. Não há mais o que dizer sobre a passagem dessa moça, o mestre Larangeira o fez com a sabedoria que lhe é peculiar.<br />Minha continência aos dois Oficiais, duas reservas morais da PM que tenho orgulho de ter sido comandado.Paulo Xaviernoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4460378375822611469.post-82406274824309453062012-04-03T08:58:23.861-07:002012-04-03T08:58:23.861-07:00Muito obrigado, irmão Monnerat! É bom saber que nã...Muito obrigado, irmão Monnerat! É bom saber que não apenas o meu coração de "cidadão-policial-pai-e-avô" sofre com esses absurdos.<br />Abs.Emir Larangeiranoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4460378375822611469.post-33939708950409728642012-04-03T08:36:33.543-07:002012-04-03T08:36:33.543-07:00Prezado Larangeira,
talvez tenham sido os dois dos...Prezado Larangeira,<br />talvez tenham sido os dois dos mais belos textos produzidos por você, o prólogo e a pungente e verdadeira ária em homenagem a um anjo chamado Michelle, onde como que tomado pelo desespero que antevia como natural e esperado naquele pai a ofertou como um bálsamo já oferecido a outro pai em situação idêntica. Além disso, você se excedeu, como que por obrigação, enxergando-se como pai e como policial militar, sem se esquecer do cidadão comum existente na nossa essência, normalmente exasperado por pequenas coisas que infernizam e nos derrotam por pouquíssima coisa. Quando se extrapolou, sem que sentisse, utilizou-se da dialética socrática para conduzir um discurso que considera urgente para todos os que se encontram em matéria,em meio às trevas, pois ai delas se não houvesse a luz! Então, na maiêutica, nos fez deparar com o que asseverava Tomaz de Aquino, que com a razão é dado ao ser humano a possibilidade de encontrar Deus.<br />Sinceramente, estou certo de que raros foram os que conseguiram conter a emoção diante da beleza com que você desnudou os seus sentimentos. Parabéns e obrigado com um grande abraço de irmão, Monnerat.Luiz Monneratnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4460378375822611469.post-89086199851899970992012-04-02T15:55:46.395-07:002012-04-02T15:55:46.395-07:00Prezado Paulo Xavier
Não há mais polícia e polici...Prezado Paulo Xavier<br /><br />Não há mais polícia e policiais como antigamente. Lembra-me um juiz de direito, cujo nome omito, dizendo que em Niterói bandido achava nota de um cruzeiro e tinha de sair feito louco procurando o dono. Hoje são outros tempos, tempos de anomia, tempo de pujança do banditismo, em especial porque de um período para cá, que chamam de "abertura", os bons policiais passaram a ser tratados como vilões e descartados em monstruosas injustiças. Sem falar naqueles que preferiram a baixa a se submeter aos novos tempos de bandidos mandando na política.<br />O resultado aí está, e tende a piorar por conta desse socialismo marrom que destrói o país com a conivência passiva do povo. Vejo, pois, um futuro sombrio, para azar de nossos filhos e netos. A não ser que... Ah, deixa pra lá!Emir Larangeiranoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4460378375822611469.post-83796449734472112842012-04-02T14:41:33.227-07:002012-04-02T14:41:33.227-07:00Cel Larangeira.
Quando vejo nos noticiários a viol...Cel Larangeira.<br />Quando vejo nos noticiários a violência que assola Niterói, fico triste. Sou macaense mas guardo um carinho especial por Niterói, que me acolheu exatamente em 1973, quando entrei para a PM. Niterói é também o berço do meu único filho, hoje com 26 anos. <br />Fico triste e volto ao passado quando no comando de uma guarnição de Patamo, adentrava em qualquer comunidade, morro ou favela à procura de delinquentes, armas e drogas.<br /> Éramos respeitados e o bandido que ousasse a nos enfrentar geralmente estava decretando seu fim de carreira, definitivo ou temporiamente. Por algumas vezes sentei no banco dos réus por não exitar em responder à altura, qualquer agressão vinda do lado dos criminosos, e fazia com a consciência do dever cumprido. Infelizmente hoje percebo que muita coisa mudou...para pior. A população está acuada e trancafiada dentro de suas casas, enquanto a bandidagem está solta, matando e roubando impunemente. <br />Entristece-me muito saber que não servi para a PM, quando todos sabiam que jamais transigi com o crime e com os criminosos. <br />Bom, graças a Deus superei tudo, estou bem, aposentado e quietinho na minha doce Macaé. <br />Meu obrigado e um abraço a todos que leram até o final esse desabafo. Paulo XavierPaulo Xaviernoreply@blogger.com