tag:blogger.com,1999:blog-4460378375822611469.post6663760489749521264..comments2023-06-21T01:47:54.321-07:00Comments on Emir Larangeira: Triste fim do QG da PMERJEmir Larangeirahttp://www.blogger.com/profile/10146731411799569173noreply@blogger.comBlogger3125tag:blogger.com,1999:blog-4460378375822611469.post-33819000333693272912013-05-13T03:10:10.057-07:002013-05-13T03:10:10.057-07:00Emir disse
Tem toda razão, Renato!Emir disse<br /><br />Tem toda razão, Renato!Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4460378375822611469.post-77331461814367694922013-05-12T18:31:09.773-07:002013-05-12T18:31:09.773-07:00O direito à preservação da cultura de raiz de um p...O direito à preservação da cultura de raiz de um povo é um dos Direitos Humanos, e, baseado nesta linha de raciocínio é que demonstro o meu descontentamento frente à decisão de derrubada do QG da PMERJ. "Todos os direitos têm a mesma importância sejam eles culturais, fundamentais, políticos, sociais, etc.", são direitos culturais e direitos humanos, tudo que diz respeito ao tradicionalismo (a Genesis cultural). Portanto, os membros de uma corporação, com mais de 200 anos de história, têm o Direito Humano de preservar, divulgar, falar, usar os meios legais e democráticos, por exemplo, as redes sociais, para demonstrar seu profundo descontentamento pela decisão de derrubada de um importante marco das origens bicentenárias da Policia Militar do Estado do Rio de Janeiro. Existem impedimentos institucionais a livre manifestação o que, na verdade, significa uma transgressão aos Direitos Humanos, porém a identidade cultural que caracteriza a instituição Policia Militar é um direito que os membros desta briosa corporação devem, dentro da disciplina e hierarquia, defender - a Constituição Brasileira de 1988 garante a todos o pleno exercício dos direitos culturais (art. 215), portanto, é um Direito Humano, ter orgulho de seus valores históricos (inclusive corporativos) e preservar seus símbolos (arquitetônicos, cultural, etc.). Porém, por força de uma política econômica imediatista, o QGPM, um importante marco histórico do acervo arquitetônico da região central da cidade do Rio de Janeiro, será sumariamente derrubado, antes mesmo de existir, efetivamente, um local apropriado e previamente preparado, para garantir uma migração tranquila, transparente e definitiva. Segundo Nietzsche, "Um político divide os seres humanos em duas classes: instrumentos e inimigos". Sei que minhas palavras estão me transformando em inimigo, porém é uma atitude mais coerente do que ser por ação ou omissão, um mero instrumento. É importante destacar que estamos nos aproximando de um período democrático de transição política (eleições 2014) e quem garante que o novo gestor do Estado do Rio de Janeiro irá concluir as obras no local que "futuramente" poderá ou não, abrigar o novo QGPM? A evolução é um processo natural em qualquer sociedade ou empresa (pública ou privada), mas, neste caso específico, não seria mais adequado aguardar as eleições onde teremos no mínimo, quatro anos de administração dos novos gestores políticos. Concordo que a PMERJ deve modernizar sua estrutura, mudando sua visão sistêmica, frente a uma sociedade em constante evolução que exige a construção de estruturas administrativas mais eficientes. Mas defendo que sejam atribuídas funções dignas para o espaço histórico do QG/PMERJ, sua estrutura poderia ser preservada e transformada, por exemplo, em um centro cultural, em um complexo comercial, etc., ou seja, o prédio do QG/PMERJ não precisa ser destruído e sim preservado com novas funções culturais.Renato Cesarhttps://www.blogger.com/profile/09764869937128358601noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4460378375822611469.post-83741771747020301232013-04-08T09:44:02.018-07:002013-04-08T09:44:02.018-07:00Sinceramente custo a acreditar que o Brasil demoli...Sinceramente custo a acreditar que o Brasil demolirá um prédio, bicentenário, numa cidade onde diversos foram inescrupulosamente extintos e outros tantos significativos ardem no fogo, ainda hoje.<br />Essa cidade é tão linda pela natureza, em primeiro, e pela arquitetura singular na América, única cidade americana que o Rei viveu.<br />Depois da criação desastrosa de Brasília o Rio vem se deteriorando gradativamente. A pouco quase foi destruído o casarão do “ex-Museu do Índio”, assim, vê-se chegar o momento da Espanha comprar o Galeão, principal porta de entrada ao cartão postal do Brasil, e impedir os brasileiros de entrarem no país europeu, ainda em solo nacional.<br />Francisconoreply@blogger.com