quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

O atentado na França

Não morro de amores pela França, histórica ave de rapina que colonizou pelas armas muitos povos, não sem sangrar corpos e almas inocentes, incluindo crianças. Até aqui no Brasil os franceses se arriscaram a abocanhar um pedaço do rico torrão tupiniquim. Portanto, não é suave e linda a ação francesa ao redor do planeta; não foram nem são singelas suas investidas com o escopo de dilapidar terras alheias. E quando vejo, hoje, a França se posicionar diante do mundo como “vítima”, para mim parece piada de humor negro. Porque os franceses defendem como “sagrada” a livre expressão, olvidando que não há de haver nada mais sagrado que as religiões.

Não digo isto para justificar o atentado terrorista, e o que digo não passa de opinião sem eco. Porém livre... Afinal, não existe nada mais sórdido, porque geralmente atinge inocentes para destruir ideologias e dogmas. Sou meio judeu (“cristão novo”), o que deveria ser suficiente para eu me postar aqui solidário com a França em vista do ataque terrorista que ceifou a vida de importantes jornalistas (chargistas). Mas também não posso deixar de consignar que sei muito bem a dimensão das provocações que o jornal atacado (espécie de “Pasquim” de lá) direcionava ao povo islâmico em insistente sordidez. E aqui me indago: “Por quê?”

Afinal, não é demais respeitar as religiões e seus adeptos, mesmo não sendo do seu agrado, assim como devemos respeitar quem é agnóstico ou ateu, cada qual no seu quadrado, sem atiçamento de iras alheias. E também é bom lembrar que os tempos remotos nos informam ter havido muitas guerras sangrentas em nome das religiões, especialmente as Cruzadas e as reações do povo islâmico em confrontos bélicos cujo início não deve ser atribuído a nenhum dos lados, não importa a origem, mas sim o fato de que foram guerras sanguinolentas em nome de um sobrenatural que permanece sobrenatural, as guerras não resolveram nada além de enviar muitas almas para tentar descobrir os mistérios da sobrenaturalidade.

Leiam o fato a que a meu modo me reporto em romance meu ainda não publicado (Que Mundo é Este?): “Neste ponto, devo trazer à luz, ainda em vista da Inquisição que grassou na França das torturas e matanças, que o Legado Papal Arnald-Amaury mandou eliminar todos os cátaros (os Puros) da cidade de Béziers, em Languedoc, oeste e noroeste de Marselha, no Golfo de Lion. Foram queimados vivos ou rasgados pelas lâminas dos soldados, ficando por conta do Criador a tarefa de separar os cátaros dos não-cátaros depois de mortos. Não se sabe se o Criador teve essa trabalheira toda, mas é certo que o Legado Papal e o comandante do exército assassino, Simão de Montfort, mais o Rei da França e o Papa Inocêncio III estão todos danando no inferno por terem inventado a tal Cruzada Albigense pelos idos de 1208.”

Portanto, digo e repito que num contexto extenso do tempo a França castigou bem mais que foi castigada e não respeitou nem os compatrícios. Quanto mais estrangeiros... E basta lembrar a Argélia, o Haiti, a Guiana Francesa, que de francesa nada havia, o Vietnã etc. E até hoje a Legião Estrangeira atua mundo afora fingindo não ser obra da França, modo sutil de guerrear em terras alheias sem ônus direto. Cá entre nós, a partir deste raciocínio fica mais fácil entender o atentado recente, o que não significa concordar com ele, nenhum ato terrorista merece aplauso, assim como as colonizações francesas e inglesas mundo afora não merecem nenhum aplauso. São duas nações cujo passado de retaliações a outros povos para lhes arrancar seus tesouros não pode ser negado.

Numa contextura de guerra, como assistimos não faz muito tempo na colônia inglesa das ilhas Malvinas, tomada da Argentina pelos ingleses, e mantida à força do muque até com acintosa invasão inglesa do espaço aéreo brasileiro, – como se este fosse prolongamento do quintal britânico, – não se é de estranhar que esses países sejam alvos de terrorismo, modo moderno de reação, sem dúvida execrável, mas nem por isso o terrorismo deixará de acontecer, eis que é de impressionante praticidade, a ponto de dois ou três terroristas dispostos a morrer serem capazes de espantar uma nação inteira. Ainda bem que será difícil acontecer no Brasil, pois não somos aves de rapina; fomos, sim, rapinados por portugueses, franceses e holandeses. E bastante!

Um comentário:

Anônimo disse...

Emir disse:

Para quem possa pensar que sou a do islamismo e dos muçulmanos, ponho aqui um texto do amigo Paulo Roberto Fontes sobre este mundo estranho, reiterando, todavia, que não gosto da França e dos franceses em vista de passado semelhante;

(Sem Assunto)‏


Paulo Roberto Fontes
00:11
[Manter esta mensagem na parte superior de sua caixa de entrada]


PARA QUEM TEM SIMPATIA PELOS MUÇULMANOS NÃO SE ESQUEÇAM QUE:

ELES ESCRAVIZARAM OS JUDEUS POR TRES VEZES: A PRIMEIRA VEZ FORAM OS EGÍPCCIOS QUE MANTIVERAM MAIS DE 600 MIL JUDEUS ESCRAVOS POR 400 ANOS.
A SEGUNDA FORAM OS BABILÔNIOS (IRAQUE) CHEFIADOS PELO LOUCO NABUCODONOZOR.
OS JUDEUS FORAM OBRIGADOS A FAZER UMA MARCHA DE MAIS DE 800 KM , ENTRE JERUSALÉM E A BABILÔNIA.
NESSA OCASIÃO OS MUÇULMANOS DESTRUÍRAM O TEMPLO CONSTRUÍDO POR SALOMÃO E ERGUERAM UMA MESQUITA SOBRE O TEMPLO SAGRADO DOS JUDEUS.
A TERCEIRA QUANDO CIRO REI DA PÉRSIA( IRÃ) ENTROU NA BABILôNIA E MANTEVE OS JUDEUS ESCRAVOS MAS LIBERTANDO-OS LOGO APÓS QUANDO VIU QUE SEUS LEÕES NÃO CONSEGUIRAM DEVORAR DANIEL

OS MOUROS INVADIRAM A EUROPA NO SÉCULO 16 E LÁ FICARAM POR MAIS DE QUINHENTOS ANOS SÓ SAINDO DEPOIS DA GUERRA PROMOVIDA PELOS ESPANHÓIS SOB COMANDO DE EL CID

NÃO PLANTAM UMA ALFACE, NÃO DESENVOLVEM TECNOLOGIA EM NENHUM CAMPO DA CIÊNCIA E SÓ PENSAM NA JIHAD- GUERRA SANTA CONTRA O OCIDENTE.

NÃO PERMITEM QUE ESTRANGEIROS TENHAM LIBERDADE DE CULTO NOS PAÍSES ISLÃMICOS MAS QUEREM TER O DIREITO Á ESSA LIBERDADE NOS PAÍSES ALHEIOS.

PROMOVEM ATENTADOS TERRORISTAS CONTRA INOCENTES, CRIAM MONSTRUOSIDADES COMO HOMEM BOMBA MULHER BOMBA E BEBÊ BOMBA

A MULHER É ESCRAVA E DEVE PERMANECER MONOGÂMICA E SE OLHAR PARA O LADO CORRE O RISCO DE MORRER APEDREJADA MAS O HOMEM PODE MANTER UM HARÉM.

ORA FAÇAM-ME O FAVOR!!!
PAULO FONTES

REVISTA VEJA ON LINE
BLOG DO AUUSTO NUNES





23

JANEIRO 2015
às 9:32 \ Direto ao Ponto
O casamento pedófilo legalizado por países islâmicos é uma homenagem ao Profeta que já passara dos 50 anos quando transformou em esposa uma menina com menos de 10


O Profeta Maomé é o modelo que seguimos”, informa no vídeo o saudita Ahmad Al Mu’bi. “Ele tomou Aisha como sua esposa quando tinha 6 anos, mas só fez sexo quando ela tinha 9″. O maridão já passara dos 50, dispensou-se de lembrar o oficiante de casamento.

Também lhe pareceu irrelevante ressalvar que, enquanto esperava que Aisha chegasse ao ponto, Maomé não teve de estrangular a libido. O harém que abrigava o time de reservas de Aisha estava ali para que jamais faltasse companhia noturna.

“Qual é a idade apropriada para a primeira relação sexual?”, interroga-se Ahmad Al Mu’bi no meio do falatório. “Isso varia de acordo com o ambiente e as tradições”, desconversa, caprichando na pose de doutor em aberrações nupciais. Eis aí uma bom tema para devotas de Lula.

De longe, marilenas chauís e marias-do-rosário contemplam com olho rútilo e lábio trêmulo os turbantes engajados na guerra contra os infiéis em geral e o Grande Satã americano em particular. Se tivessem nascido por lá, conheceriam o abismo que separa um macho de uma fêmea.

Ele pode tudo e tudo decide, saberiam as companheiras da seita lulopetista. Ela obedece sem queixas. Ele é dono. Ela é propriedade. É estuprada na infância, vira mãe na adolescência e se torna avó quando ainda confere no espelho como é a aparência de uma balzaquiana recentíssima.

O modelo saudita, adotado em grande parte do mundo islâmico, permite que qualquer adulto de qualquer faixa etária transforme em esposa, e inicie sexualmente. meninas em idade de brincar com bonecas. Em lugares menos primitivos, esse tipo de assassinato da inocência dá cadeia. Até no Brasil.

Naquelas paragens, o casamento pedófilo é uma homenagem ao Profeta que amava criancinhas.

Tags: Arábia Saudita, Islã, Maomé, muçulmanos, pedofilia